APÓS ABANDONAR TRATAMENTO PARA INIBIR DEPENDÊNCIA DE BEBIDA ALCOÓLICA, o vigia Edson Gottim Rodrigues (foto) vive necessidades em seu lar. Colegas de trabalho e amigos fazem arrecadação financeira para pagamento do imóvel alugado onde ele e a família residem em Piedade.
Edson está sem salário desde março deste ano quando recebeu da Prefeitura apenas R$ 82,00.
Um amigo do Edson realizou agendamento online para perícia no INSS, mas ainda não existe data para perícia. Em razão da demora para perícia, Edson tentou retornar ao trabalho. A Prefeitura exigiu laudo do INSS informando que ele estaria apto para trabalhar, como não aconteceu perícia Edson não pôde atender a exigência, sendo assim a Prefeitura negou recebê-lo à laborar.
O servidor afastado tentou convencer a Prefeitura à encaminhá-lo para atendimento da médica do trabalho ou psiquiatra do CAPS em Piedade, porém até o momento sem êxito.
Não se deve expressar que a tratativa do caso ocorre de maneira ilegal, contudo observa-se estar havendo falta de bom senso que poderia encontrar solução. Sorocaba Notícia enviou mensagem de e-mail solicitando esclarecimento dos fatos, e por telefone a assessoria de imprensa da Prefeitura confirmou recebimento do e-mail, todavia a Prefeitura silenciou.
Prefeitura paga salario de outro vigia sem ele trabalhar
Sorocaba Notícia apurou com informações oficiais que desde janeiro de 2021, a Prefeitura de Piedade paga salário ao vigia Alexandre Prestes Oliveira, sem escalar o vigia nos postos de trabalho. A confirmação do fato está no Portal da Transparência da Prefeitura e na escala de vigias: janeiro, fevereiro, marco, abril.
Colegas e outros servidores comentam de modo debochado: Alexandre é parente de político talvez seria essa a motivação para ele não receber do INSS e receber seu pagamento da Prefeitura sem trabalhar. Sorocaba Notícia ligou para o chefe dos vigias, Aristeu, ele afirmou desconhecer parentesco de Alexandre com algum político de Piedade; Aristeu confirmou que desde o início da atual gestão o vigia Alexandre não é inserido na escala dos vigias.
Alguém precisa provocar o ministério público para este questionar a Prefeitura, no caso de identificado pagamentos indevidos no período inicial deste ano; mover ação para os responsáveis ressarcirem o erário, e imposição de outras consequências jurídicas.
Merece repúdio!
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