Para ela, o atendimento às vitimas por uma equipe psicossocial pode minimizar o efeito do episódio (violência sexual) e também instruir para apuração do fato no âmbito administrativo, pois esse tipo de conduta não acontece de maneira velada e isso dificulta elucidação.
Um fato
Em 2020, uma vigia da Prefeitura laborando no Parque Ecológico teria sofrido investida de outro vigia que trabalha em outro setor da Prefeitura e costumava ir ao Parque simulando fazer caminhada. De acordo com a vigia, além de ameaçar agarrá-la seu colega comentou aos colegas que ela estaria se relacionando com outros colegas no local de trabalho.
O caso fora registrado na Delegacia, mas o delegado entendeu não haver provas de crime. No âmbito administrativo não houve punição porque a comissão deliberou pelo arquivamento. A vigia declarou medo por novas investidas do colega e pediu para ser transferida para outro posto de trabalho; ela reclama que o gabinete ignorou sua situação de vítima.
Ela constituiu advogado para processar o colega criminalmente e na esfera cível. O defensor dela ainda vai elaborar ação contra a Prefeitura por danos morais por não aplicar o princípio da imparcialidade e da impessoalidade durante o processo administrativo.
Não dá para viver sem notícia!
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